Compositor: Não Disponível
Nós de sangue congelado tão espesso que não se pode aquecer
Juntas lubrificadas por doce álcool
Fígado dissolvendo, pálpebras são pesados lençóis
Êxtase ignorante e os segredos da injeção de sangue irão manter
Pílulas, se não se importa
Nuvens de vapor a se estender à milhas
Ressaca, nós saudamos uma morte certa
Com um flash de sorriso de dentes lascados
Cada demônio de cidades enterrados abaixo
Nesta campanha de vício
Nossa música de bebedeira, uma reprise
Uma existência nublada
Andando profundamente em pecado
Agarrando à ulcera
Reconhece as fragilidades interiores
Ao alvorecer começamos de novo
Tu que nunca viu teu fôlego, estas vivo?
Estas luvas apertadas em punho afim dar beijo de boa noite a este mundo
Destruidor, meu único mantenedor
Eu ajoelho-me aos teus portões âmbar
(E) rezo para que mate a feiura que o sono não leva embora
Bebidas grátis... Eles nunca nos matarão
Eles apenas aqueces nossos malditos ossos
Mas tarde da noite, eu não posso esquecer tua risada
E tudo o que eu costumava saber
Mas eu nunca havia visto tantas faces
Mas eu nunca senti isto sozinho
Mas eu acho que isto é o que eu sempre quis
Um caixão de quatro rodas para chamar de lar
Não pedirei outro nome
Desaparecendo mais rápido do que eles vem
Esta se divertindo?
Esta se entretendo?
Outra marca em forma de coração
Outro amigo de volta ao lar que eu perco
Estou me esquecendo de algo?
O que resta a se provar?
Outra foda aquecida de primeiro nome
Outra ocorrido de sorte de homem morto
Outro ano que não posso repor
Outra lagrima enviada a sua face
Ao alvorecer começaremos outra vez
Até nossas mortes trazerem o fim
Tu quem nunca viu teu fôlego, estas vivo?
Estas luvas apertadas em punho dão beijo de boa noite ao mundo
Destruidor, meu único mantenedor
Eu ajoelho-me aos teus portões âmbar
(E) rezo para que mates a feiúra que o sono não leva embora