Compositor: The Black Dahlia Murder / Trevor Strnad
Oceanos de louca escuridão,
Sozinha no inferno ela monta,
Líquen, morta-viva, e podre,
Gotejando e digna.
Ela vasculha com violência sobre a tempestade lamentável,
Este navio espectral da purgação condenada é posta em barris tortos.
Em mares agitados de sangue salgado,
Condenados a forjar suas próprias velas para sempre,
A sua sépala nunca chegará nas margens,
Condenando as águas com imunda ironia.
Sob o fedor de ventos rubros,
Suas velas de carne retornam.
Esqueletos vermelhos estão remando,
O plasma mancha seus ossos.
Seus canhões enferrujados disparam cegamente na névoa,
Essa embarcação assombrada, perdida e condenada,
Prisioneiros de sua busca interminável.
Um sepultamento no antigo mar que não pode descansar em paz,
A tripulação de fantasmas espectrais apenas buscam a paz e a reverência de permanência no purgatório.
Seu cativeiro amaldiçoado não tem fim,
Onde eles correm pela angústia de noite incessante,
Ela nunca morrerá,
A bússola apontando direto pro inferno,
E é pra lá que eles estão indo.
Abatidos pelas fortes ondas vermelhas,
A tempestade,
Não há sinais de desaceleração agora.
Em mares agitados de sangue salgado,
Condenados a forjar suas próprias velas para sempre,
A sua sépala nunca chegará nas margens,
Condenando as águas com imunda ironia.
Conturbados pelo sangue dos entes que mataram,
Os fantasmas da guerra precisam guerrilhar.