Compositor: The Black Dahlia Murder
A remoção dos olhos, dá para o meu coração um calafrio triste
Eu os preservo em formol, para contemplar à vontade
Como as suas manchas esverdeadas, me aconteceu naquela noite estrelada de inverno
Perdi tudo o que eu sempre fui, enquanto trancado dentro de sua visão
Antes de você, se senta um homem quebrado, seu frágil coração rosa na mão
É peculiar como isso pode doer tanto, enquanto o amor é apenas na mente
Eu costurei o seu peito aberto, cada segmento é feito com amor
O seio onde eu iria descansar meu rosto está coberto com seu sangue
Não
Isso não é o fim,
Você irá viver eternamente
Oh
Senhor, isso não é o fim,
Meu segredo, isso será para sempre
Interrompo essa transformação, uma lúxuria familiar deixando um inchaço em mim
Um beijo longo e emotivo, as máscaras são tiradas, o mundo dos vivos não pode ver
A serpentina de entranhas, como curioso é o cheiro, tão pungente para minhas narinas ávidas
Mãos compelidas
Não
Isso não é o fim
Para sempre você estará em meus braços
Eu nunca poderia deixar você ir
Minha querida, fria e azul
Gostaria de saber se você está sonhando ainda
Braços abertos, sangue removido
Eu teço o trocar sugador
Sob sua pele cheia de hematomas
Essa noite, eu deitarei ao seu lado, querida
Em pecado necromântico
(Solo)
Os lençóis presos na cama, como uma borboleta premiada você é minha
Eu ouço sua voz, tão preciosa, ecoando profundamente
Eu fiz o meu melhor para amar você, enquanto você vivia e respirava
Esse troféu taxidérmico dos enlutados.
Eu nunca poderia deixar você ir
Minha querida, fria e azul
Gostaria de saber se você está sonhando ainda
Braços abertos, sangue removido
Eu teço o trocar sugador
Sob sua pele cheia de hematomas
Essa noite, eu deitarei ao seu lado, querida
Em pecado necromântico