Compositor: Brian Eschbach / The Black Dahlia Murder / Trevor Strnad
Entre as linhas
Nossas linguas de liguas mordas
Antes dos alvoreceres
Nossos coraçoes eles irao caçar
O cheiro de sangue excita as narinas ao primeiro corte
O veneramento sanguinario de punçoes vermelhas uma visao tao divina, agarrando sua carcaça face, congelada no tempo
Um dialeto distorcido para o dreno veias
À enchente de lencois com mórbida chuva carmesim
Uma dicçao distorcida de escrituras profanadas
Tradições mergulhadas em desgraças injuriadas
Pai, Maldito, ao teu reino noturno curvamo-nos
Majestade noturna, jurados à escuridao sempre seremos
Dicção da maldiçao, uma mortal revelaçao
Nossos venenos caem sobre seus cálices tao perfeitamente
Hedionda, tao eloquentemente instcritas cada escritura, tao habilmente mórbidos pergaminhos encrostados em prosa plásmica
Profetizam noite eterna
AS palavras de pura escuridao, pintam ebano minh´alma e outorgam-me força infernal
Uma dicçao distorcida de escrituras profanadas
Tradiçoes mergulhadas em desgraças injuriadas
Pai, Maldito, ao teu reino noturno curvamo-nos
Majestade noturna, jurados à escuridao sempre seremos
Odio e persistencia destinados a ver
Um completo eclipse
Daquela odiada esfera, o sol
Solo
Pela luz impronunciada
Esta lingua de brutalidade
Arrebatado eu me tornei
Malditos braços noturnos acolhem-me
Majestade noturna, jurados à escuridao sempre seremos
Odio e persistencia destinados a ver
Um completo eclipse
Daquela odiada esfera, o sol